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Introdução à Bhagavadgītā

A Bhagavad Gita começa afirmando que não há causa real para aceitarmos o sofrimento como algo natural. A falta de habilidade do ser humano para lidar com seus problemas deriva da falta de

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Bhagavadgītā

Bhagavadgītā começa afirmando que não há causa real nem razão suficiente para aceitarmos o sofrimento humano como algo natural.

A falta de habilidade do ser humano para lidar com seus próprios problemas deriva da falta de compreensão do fato de que qualquer problema tópico é expressão de um problema de fundo, e que esse problema é sempre o mesmo: cada pessoa vê a si mesma como um ser incompleto, inadequado, condicionado e preso no sofrimento.

Enquanto isso não for resolvido, enquanto a pessoa não enxergar a si mesma como um ser completo e adequado, a vida irá sempre se mostrar como um problema insolúvel. Então, como sair dessa arapuca?

Bhagavadgītā nos ensina que apenas o conhecimento verdadeiro sobre o Ser elimina esse problema fundamental, e nos demonstra que não apenas os humanos, mas todos os seres vivos, incusive plantas e animais, são seres completos em si mesmos.

História da Bhagavad

Esse senso de inadequação que dá origem ao sofrimento surge da ignorância sobre a própria natureza real. Quando descobrimos a nós mesmos como sendo seres plenos, felizes e completos, os conflitos desaparecem.

A vida se torna um jogo e o viver, uma obra de arte que cada um constrói conscientemente, em harmonia com o dharma, o conjunto das leis universais e imutáveis que governam a criação.

Esse conhecimento é chamado Brahmavidyā, e constitui o ensinamento essencial da Bhagavadgītā. O meio para realizar esse conhecimento é chamado Jñānayoga.

A Bhagavadgītā também ensina a arte do Karmayoga, que consiste em realizar todas as ações como uma oferenda para a Consciência Maior, Brahman.

Aceitar com gratidão os resultados das nossas ações, quaisquer eles forem, é a essência do Karmayoga. Ao mesmo tempo, essa prática está vinculada como o Bhaktiyoga.

Essa maneira de viver/praticar o Yoga é chamada Yogaśāstra, a ciência do Yoga. Esse Yogaśāstra se expressa na atitude da oferenda ao fazermos as ações, e na aceitação com gratidão do resultados delas. Este ensinamento é o corolário do Brahmavidyā.

Para apreciar esse tipo de ensinamento, é preciso termos uma mente e um intelecto contemplativos, livres de julgamentos nocivos e preconceitos. Em suma, uma consciência yogika.

O Brahmavidyā e o Yogaśāstra são os dois grandes temas que configuram o alicerce dos ensinamentos da Bhagavadgītā.

O corpo como campo de batalha na Bhagavadgītā

Swami Dayananda nos ensina que o corpo humano pode ser comparado a um campo de batalha, um cenário de constantes conflitos. Esses conflitos surgem porque nós temos a possibilidade de escolher.

Se tivermos opções, teremos conflitos, dúvidas, coisas que podem nos atrair e outras que tentaremos evitar. Devo fazer isto ou aquilo? Devo agir ou deixar de agir? Devo lutar ou renunciar à luta? Devo viajar ou ficar? Esse tipo de pergunta atormenta o ser humano desde que ele existe.

O problema de fundo

Ao mesmo tempo em que o livre arbítrio é uma bênção, ele é também um fardo que carregamos pela vida. Os animais, ao não terem liberdade, não têm os conflitos que assombram os humanos.

Liberdade, discernimento e capacidade de escolha são as coisas que nos diferenciam dos outros animais.

Ao mesmo tempo em que essas qualidades nos tornam o que somos em termos de independência, criatividade e grandeza, elas são igualmente as responsáveis pelos nossos conflitos interiores, dos quais surgem o sofrimento e a miséria existencial.

Enquanto os animais estão unicamente preocupados em satisfazer seus instintos de sobrevivência, alimentação e reprodução, nós sofremos quando, uma vez satisfeitas nossas necessidades básicas, percebemos que estamos dotados de uma mente e um ego que, por vezes, se revelam totalmente imprevisíveis.

Se nos observarmos ao longo de um único dia, constataremos que nossas emoções, pensamentos e julgamentos podem oscilar da euforia à tristeza, do entusiasmo à insegurança, ao longo de umas poucas horas. Somos como pequenos barcos à mercê da tempestade da nossa vida interior.

O problema dos desejos do ego e da mente não se resolve satisfazendo-os. Às vezes, a ansiedade por realizar um desejo ou conseguir algum objetivo, é substituída por outro tipo de ansiedade, como a de cuidar daquilo que realizamos ou conseguimos.

Esse tipo de conflito não é exclusivo do homem contemporâneo. Ele nos acompanha desde a mais profunda noite das idades.

O detalhe é que ninguém consegue viver em conflito constante, nem resolver seus próprios dilemas fugindo deles, fingindo que eles não existam, ou usando entorpecentes.

Existem pessoas que usam práticas como o Yoga ou a meditação para fugir dos próprios problemas, mas estes voltam com toda sua força assim que essas práticas concluem. Existe, então, uma solução prática para os conflitos?

O desejo de ser diferente

Embora a potencialidade e a capacidade criativa da mente e do intelecto sejam extraordinárias, seu sofrimento é igualmente infindável.

Ao mesmo tempo em que estas qualidades nos tornam conscientes do mundo que nos rodeia, elas são capazes de nos mostrar uma imagem de nós mesmos.

O grande problema é que, quando nos olhamos no espelho, vemos a imagem de alguém incompleto, limitado e preso no sofrimento.

Ao mesmo tempo em que desfrutamos da glória de sermos auto-conscientes, essa glória não dura muito tempo, pois o espelho nos devolve a imagem de alguém que está tentando constantemente se completar satisfazendo desejos ou projetando expectativas nas pessoas e no mundo à sua volta.

Em suma, achamos que seremos felizes somente quando formos diferentes do que somos neste momento.

Esse desejo de ser diferente é a causa de todos os conflitos. Ele se manifesta de maneiras muito diferentes, mas é sempre igual.

O diálogo interno, a trilha sonora da mente que busca satisfazer seus desejos é sempre a mesma: ‘eu quero, eu quero, eu quero’… Assim, o ser humano torna-se o campo de batalha de seus próprios conflitos.

Não é através da satisfação dos desejos que nos tornamos mais felizes, mas pela constatação e a qualidade de ver nossos eventuais objetos de desejo com objetividade, sem projetar neles valores subjetivos.

Assim, podemos enxergar objetivamente o dinheiro como sendo apenas dinheiro, e não como uma fonte de felicidade, um relacionamento como um relacionamento, e não como a solução final contra o nosso medo da solidão, etc.

A busca pela paz interior pode tomar inúmeras formas. Porém, o fato é que nunca conseguiremos estar em paz conosco enquanto não transcendermos esse desejo de sermos diferentes do que somos.

Uma palavra sobre a natureza do problema de Arjuna

Kṛṣṇa, mesmo em meio aos problemas, está sempre feliz, sorridente, tocando sua flauta. Em meio ao campo de batalha, aos gritos e ao rufar dos tambores, com os exércitos prestes a se trucidar na guerra, ele sempre sorri.

Bhagavadgītā lista os nomes, as qualidades, e os aspectos dele. Segurando as rédeas com que controla os cinco cavalos brancos da carruagem, ele diz para Arjuna: ‘com estes cavalos, você irá vencer’.

Arjuna, vendo desde sua carruagem as pessoas com quem irá lutar, pergunta: “Haverá um vencedor nesta guerra? Que tipo de celebração faremos se vencermos? O fato de termos matado nossa própria família?” (Isto é uma paráfrase, e não uma citação textual da Bhagavadgītā). 

Kṛṣṇa sorri e aconselha ele. Um problema tópico (lutar ou fugir), torna-se um problema universal, comum a todos nós. Todo problema específico tem uma conexão com o problema espiritual universal.

Ter dor de joelho, por exemplo, é um problema tópico. Perguntar-se ‘porque justo eu?’, torna esse problema tópico, num problema universal.

Em toda situação, todo o mundo tem a capacidade de aprender e ser feliz. O ser humano está sempre se perguntando: ‘O que tem para mim aqui?’ ‘O que ganho com isto?’ O ser humano também aprende a desconfiar e ter medo, e a calcular o que melhor lhe convém.

O problema de Arjuna é um problema universal. É admirável o ensinamento passado por Kṛṣṇa para Arjuna, em meio ao campo de batalha.

Tal vez esse seja o lugar mais adequado para ensinar, em meio a flechas passando por perto, onde não se tem certeza de nada (nem sequer de qual será a duração da aula!).

Arjuna ouve cada palavra de Kṛṣṇa, mas este diz, bem claramente, que esse não é o momento mais adequado para teorizar, senão para lutar e defender o dharma.

Mais tarde, quando Arjuna estava de fato lutando, percebe que isso tinha que acontecer, e percebe a glória de ?shvara, presente nas palavras de Ishvara.

Porém, antes disso acontecer, Arjuna se resiste a pegar as armas, tentando refugiar-se numa renúncia distorcida. Ele afirma que prefere ir meditar no alto de uma montanha a ter que lutar contra e, eventualmente, matar seus parentes e amigos.

Então, Kṛṣṇa responde para ele: “Renunciar a seu próprio dharma e refugiar-se em algum lugar do Himalaya não resolve nada.

“As pessoas que se encontrarem contigo irão sempre te lembrar como um covarde, em cujas veias corre água e não sangue.

“Se você fosse um recruta apenas, e desertasse, somente algumas poucas pessoas saberiam da sua deserção. Mas você é o comandante do exército, Arjuna.

“Se você fugir, todos seus soldados o seguirão, e Duryodhana vencerá a batalha sem gastar nem sequer uma flecha. Ele ainda dirá que você fugiu do campo de batalha, não por compaixão, mas por covardia.

“Não se deixe invadir por essa angústia. Se você fugir do seu dharma, quem mais irá cumprí-lo? Levante-se, faça jus ao seu nome. Não fuja à suas responsabilidades em nome do dharma. Lute!”

Porém, Arjuna responde: “É melhor viver de esmolas pelo resto da vida, que ter que matar meus mestres, que são dignos do maior respeito.” Bhagavadgītā, II:5.

Nesse cenário, com os nervos à flor da pele, Arjuna começa a compreender a natureza do seu problema. Confrontado com a perspectiva de ter que matar ou ser morto por seus familiares e amigos de infância, ele começa a questionar as circunstâncias que o levaram até essa situação.

O príncipe responde para Kṛṣṇa: “De fato, não consigo ver o que poderia remover o sofrimento que exaure meus sentidos, até mesmo se conseguir vencer e ganhar um próspero reino, incomparável nesta terra, ou até mesmo se ganhasse poder sobre os deuses”. II:8.

Neste momento, ele pede ajuda para Kṛṣṇa: “Minha natureza está afligida pela miséria. Minha mente está confusa em relação ao dharma. Por favor, diga-me o que devo fazer. Seu seu discípulo. Por favor, ensine-me. Busco refúgio em você”. II:7.

O príncipe guerreiro está buscando a liberdade (śreyas). Śreyas é o bem supremo, a liberdade que todos estamos buscando. Liberdade do senso de desconforto, liberdade do sofrimento e da ignorância. Essa liberdade é absoluta.

As três limitações humanas e seu antídoto

Kṛṣṇa começa a instruir Arjuna no início do segundo capítulo:

aśocyanan vaśocastvam prajña vadaṁśca bhaṣase
gatasuna gatasumśca nanuśocanti paṇḍitaḥ.

“Estás te lamentando por quem não deves lamentar-te, embora tuas palavras sejam sábias. O homem realmente sábio não tem lágrimas, nem para os vivos, nem para os mortos”. Bhagavadgītā, II:11.

Todos sofremos com alguma limitação, embora nos custe aceitar isso. Swāmi Dayānanda nos ensina que existem três limitações humanas fundamentais, que são as raízes de todas as demais. Elas são o sofrimento, a morte e a ignorância.

1) Sofrimento

Temos dificuldade em aceitarmos que o nosso coração está sujeito ao sofrimento e carregamos dentro nosso crenças como ‘eu não mereço ser amado’, ‘não mereço ser feliz,’ etc. O sofrimento nos acompanha desde que nascemos, porque não conseguimos ver a nós mesmos como seres felizes e plenos, do jeito que somos.

2) Morte

Todos temos um conflito com a certeza de que iremos morrer um dia, e carregamos secretamente a incapacidade de aceitar nossa própria morte. ‘Pelo menos hoje, não’. Todos, até as plantas e os animais, gostariamos de viver pelo menos mais um dia.

O apego á vida á totalmente natural. Esse desejo de viver pelo menos mais um dia nasce de um desejo mais profundo ainda: o de sermos eternos e vivermos para sempre.

Isso se traduz numa enorme dificuldade em aceitarmos nossa transitoriedade, enquanto almas encarnadas nestes corpos. A mortalidade, uma limitação em termos temporais, é algo que não conseguimos aceitar.

3) Ignorância

A terceira limitação de que o homem sofre é a ignorância (avidya). Quando nos reconhecemos como ignorantes sobre algum assunto, tendemos a buscar uma solução para deixar de sé-lo. Estamos o tempo todo tentando superar a nós mesmos.

Até mesmo quando queremos saber mais sobre a vida ou os problemas pessoais dos nossos vizinhos, o que poderia ser um tipo de conhecimento questionável, pois ele não nos levaria a um grau mais elevado de sabedoria, e muito menos nos daria mais felicidade.

Se você for analisar tudo o que já fez na vida, poderá concluir que foram apenas atos para se afastar dessas três limitações. Porém, isso lhe trouxe felicidade real?

O antídoto contra as limitações: a liberdade (śreyas)

Krishna ensina que essa felicidade não pode ser achada, nem dentro, nem fora da gente, pois nós mesmos somos essa felicidade. Ele diz para Arjuna (e o mesmo vale para nós):

“Você quer se libertar de condicionamentos que nem sequer existem. Você já é a plenitude, a iluminação e a felicidade que possa estar procurando. Não adianta procurar a felicidade do lado de fora.

“Não adianta procurar a felicidade do lado de dentro. Não adianta procurar a plenitude do lado de fora. Não adianta procurar a plenitude do lado de dentro. Você já é felicidade e plenitude eternas, pois você é Īśvara’.

Toda glória é a glória de Īśvara. Ele é o dharma, o amor materno, a amizade e todas as diferentes manifestações do amor.

Problemas ilegítimos, soluções ilegítimas

Kṛṣṇa ensina que esses três problemas são ilegítimos. A palavra aśocya denota algo que não pode ser fonte de sofrimento, algo sem importância. Um problema só pode ser resolvido se for legítimo.

Se você se encontra com uma serpente andando na rua, pode pensar que está diante de um problema legítimo.

Se depois descobre que a serpente era em verdade uma corda, esse problema irá se revelar como ilegítimo. Você não precisa fugir de um pedaço de corda jogada na rua.

Quando Kṛṣṇa ensina a Arjuna que ele não precisa sofrer por causa desse problema ilegítimo (ter que matar seus parentes), está aliviando ele desse conflito.

Problemas legítimos podem unicamente ser resolvidos através de ações. Problemas ilegítimos não precisam ser resolvidos. Eles precisam unicamente ser vistos como o que são: ilegítimos.

O fato de sabermos que não precisamos nos preocupar com o sofrimento, a morte e a ignorância, pois eles não existem de verdade, nos libera dessas limitações.

Na Bhagavadgītā, esse conhecimento é chamado sāṅkhya, ‘aquilo que é visto claramente’. Esse é o tema central do segundo capítulo, e ele continuará sendo desenvolvido ao longo do resto do livro.

॥ हरिः ॐ ॥

Este texto está baseado e inspirado nos ensinamentos de Swāmi Dayānanda, meu guru, a quem devo eterna gratidão por ter aberto meus olhos e estar me guiando neste caminho.

As fontes: meus cadernos de anotações da visita ao Āśram de Gaṅgādhareśvar (Rishikesh), de dezembro de 2004 a abril de 2005, e o livro The Teaching of the Bhagavadgītā (Vision Books, New Delhi, 2003).

॥ हरिः ॐ ॥

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॥ हरिः ॐ ॥

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Pedro nasceu no Uruguai, 58 anos atrás. Conheceu o Yoga na adolescência e pratica desde então. Aprecia o o Yoga mais como uma visão do mundo que inclui um estilo de vida, do que uma simples prática. Escreveu e traduziu 10 livros sobre Yoga, além de editar as revistas Yoga Journal e Cadernos de Yoga e o site yoga.pro.br. Para continuar seu aprendizado, visita à Índia regularmente há mais de três décadas.
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subhashita

Subhāshitas, Palavras de Sabedoria

Pedro Kupfer em Conheça, Literatura
  ·   1 minutos de leitura

7 respostas para “Introdução à Bhagavadgītā”

  1. Pedro, tive o prazer de te conhecer em Araçatuba, em 1999. Hoje vejo o quanto você está mais forte em seu trabalho com o Yoga. Parabéns, meu amigo, e continue assim na sua bela jornada. Você é um ser humano realmente especial.

  2. Olá a todos!

    Rodrigues e Luciana, talvez não possamos aumentar mais o tamanho da fonte nos artigos por uma questão de estética, em função das dimensões das páginas deste site. Mas vamos tentar melhorar o contraste do fundo das páginas sim. Isso já foi melhorado outrora, mas pedirei ao Renato, nosso webdesigner, para otimizar ainda mais isso!

    Em nome de nossa “imensa” equipe, formada por Pedro e eu, além do nosso webdesigner, Renato Carvalho, e nosso programador, Thiago Zaranza, recebo seus agradecimentos e agradeço pelos parabéns!

  3. Pedro,

    Você é um bálsamo, sempre! Para os olhos – porque você é lindo fisicamente! -, para a mente – porque já fiz curso e aula de Yoga com você e pude desfrutar da sua inteligência e competência – e para o espírito – porque você é generoso em repartir tudo com que o Universo lhe brindou!

    Seu caminho é luz, meu amigo! Deus o conserve e lhe dê forças!

    Este site é lindo e muito útil. Parabéns a toda equipe!

    Namastê!!!

    Um amplo abraço,
    Maria Fátima.

  4. Obrigada por este site existir ! É como um refúgio para a paz. Se possível for, aumentem o tamanho da fonte.

  5. Excelente essa matéria, e agradeço muito a Pedro e seus colaboradores por essa oportunidade de conhecer com mais profundidade o Yoga.

    Namastê.

  6. Parabéns, e muito obrigado, pelo site excelente. Já o acesso site há bastante tempo. Inclusive, por ele, vim a conhecer alguns dos livros de Pedro Kupfer, e a edição dos Cadernos de Yoga, também ótimos.

    Permitam-me sugerir para este site uma fonte de texto de tamanho pouco maior ou que contraste mais com o fundo da página, que facilitará a leitura para aqueles que, como eu, buscam informações sobre Yoga há mais de 3 décadas e meia e que, agora encontrando, em fartura, não possuem mais a visão dita “20×20” (risos) para melhor aproveitar.

    De qualquer forma, os meus sinceros agradecimentos.

    Namastê!

    Rodrigues.

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