O desapego é algo totalmente natural no homem. Todos queremos viver com o mínimo. Ninguém, a menos que tenha alguma compulsão por acumular ou algum outro problema psicológico, tem prazer em acumular coisas que não têm valor
Desde tempos imemoriais, os sábios que nos legaram o Yoga tiveram uma atitude de compassivo desprendimento em relação ao próprio organismo, e ao mesmo tempo recomendaram uma série de soluções para nos manejar com ele, algumas das quais abordemos neste texto.
Se o resultado da entrega é a libertação e se a libertação e o desapego são inseparáveis, então o resultado da entrega também será o desapego e o resultado do desapego será a libertação?
Estava assistindo ao jornal esta semana e vi uma reportagem mostrando a taxa de aumento da depressão entre as pessoas, agora não só mulheres, mas homens também, pelo mundo todo
Desde que resolvi me aprofundar na prática do yoga, sinto que venho me desapegando de hábitos, lugares, pessoas, coisas que faziam parte da minha vida
Navarátri é uma festa muito popular na Índia e, como toda celebração hindu, tem um simbolismo rico. São nove noites (nava = nove + ratri = noite) dedicadas às três Devis (deidades femininas) principais: Durgá, Lakshmi e Saraswati.
Uma busca pessoal Quem precisa de alinhamento dos chakras? Antes de entrar nesse tema, vou contar uma história para você: quando comecei a levar o Yoga a sério, me dediquei de corpo e alma à meditação nos chakras. Estava sentindo-me paralisado nas práticas e precisava de motivação e energia para levá-las adiante. Assim, fui na […]
Dizer arte sagrada, no contexto do hinduísmo, é um pleonasmo. Digo pleonasmo pois, na cultura antiga da Índia não há arte que não seja sagrada. Não há forma de arte que não tenha o propósito de revelar algum dos múltiplos aspectos do divino e, ao mesmo tempo, um caminho para mokṣa, a libertação. Cada forma artística funciona como um espelho que aponta para as infindáveis manifestações do Criador.
A primeira chave e o desejo de liberdade. A segunda é o discernimento, a capacidade de distinguir o real do aparente.
Estes três sūtras abordam, no meio do primeiro capítulo do Yogasūtra, os inevitáveis desafios que toda yogiṇī e todo yogin encontram cedo ou tarde no caminho. Patañjali os lista, descreve e oferece uma linda solução no final.
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