O mais sutil dos elementos é o espaço. Cada um dos cinco elementos está associado com um sentido. Esse som, nāḍābrahma, é o atributo do elemento espaço, ākāśa. E o som, que se propaga no espaço, é chamado Oṃ.
O dicionário nos diz sobre a palavra tempo: “duração relativa das coisas que cria no ser humano a idéia de presente, passado e futuro; período contínuo e indefinido no qual os eventos se sucedem”. A ideia que surge desta definição, característica de como o ocidente enxerga o tempo, é a de uma progressão linear.
A maneira em que o culto exterior torna-se culto interior é descrita no Gautamīya Tantra. Depois de invocar a imagem da Deusa no lótus do coração, deve-se “oferecer o coração como o assento de lótus da deidade; oferecer o néctar divino do lótus sahasrāra (centro de energia no topo da cabeça) como a água que lava Seus pés.
Uma noite, o rei Janaka sonhou que havia perdido seu reino e se tornado um mendigo. Como mendigo, vagava pelas ruas da sua cidade pedindo esmola. A sensação de fome fez ele chorar. Uma mulher de bom coração serviu-lhe um prato de comida. Porém, no exato momento em que ele estava pegando a comida, o prato escorregou das suas mãos e quebrou contra o chão. Nesse momento, o rei acordou.
O mantra é um recurso usado não apenas nas práticas meditativas do Yoga, mas também em muitas religiões, tanto orientais como ocidentais. O ser humano descobriu muito tempo atrás o poder transformador do som. A música em geral, e os mantras em particular, têm a potencialidade de levar o psiquismo humano a locais insuspeitados de paz e tranquilidade.
Muito se fala sobre a mente indiana. Algumas pessoas tendem a ver a sociedade, a cultura e a civilização indianas como algo exótico e muito diferente do que é familiar para nós, e que chamamos de cultura ou civilização ocidental. Este texto tem o objetivo de descrever e ajudar na compreensão do que seria a mente indiana, e também demonstrar que aquilo que parece exótico, talvez não seja tão diferente do que consideramos nosso.
Um dia destes, uma pessoa me perguntou sobre o nosso mestre: “Será que ele é iluminado?”. A pergunta é bastante subjetiva, e revela a maneira em que muita gente olha para os mestres. Não há um teste que possa ser aplicado para determinar se alguém é iluminado ou não. De qualquer maneira, antes de responder à pergunta, teríamos que ver o que significa ser “iluminado” para a pessoa que coloca a questão.
A cada ano, quando se celebra o aniversário do falecimento de Swami Tarananda, mestre de Swami Dayananda, o Ashram celebra seu mahasamadhi com um bhiksha bhandara, um banquete oferecido aos sadhus de Rishikesh no fim do mês de fevereiro que à vezes se estende por cinco ou sete dias.
Com a valorização da moeda brasileira, talvez tenha chegado a hora de alguns praticantes do Yoga decidirem realizar aquela tão sonhada viagem à Índia, terra do Yoga, dos marajás, dos belos palácios, do povo, da comida e da cultura exótica. Ir à Índia, à primeira vista, aos olhos dos leigos, parece uma viagem nunca imaginada, impossível de se concretizar; mas, para os yogis, não é.
Num conto muito popular da mitologia indiana, o sábio Narada tocou e cantou para o deus Vishnu, e tanto o agradou que Vishnu disse: “Pede-me agora o que quiseres.” Narada respondeu: “Quero conhecer o segredo de maya.” Maya é a palavra que designa o véu que encobre a realidade do universo.
A maior montanha russa que se possa imaginar foi montada num parque de diversões. Feita de metal consistente, bem arquitetada, com altos níveis e descidas bruscas, sua grandiosidade é percebida ao longe pelo público que se aproxima e que não consegue esperar para experimentá-la.
A jornada do herói em busca de si mesmo, que aparece na mitologia grega de muitas maneiras diferentes, como nos mitos de Orfeu e Ulisses, encontra sua melhor tradução na história de Teseu e o Minotauro. Ela cai como uma luva para ilustrar a camihada do yogi em busca de si mesmo.
Aconteceu, numa certa época que um monstro gigantesco engoliu toda a água da terra, de modo que houve uma terrível seca e o mundo se viu em péssimas condições
Devido à grande divulgação que a cultura indiana está vivendo aqui no Brasil, o deus-com cabeça de elefante, chamado Ganesha, vem se tornando cada vez mais popular
Com a exibição de mais uma novela na TV cujo tema principal é a Índia, muitos praticantes do Yoga, simpatizantes da cultura Hindu e o público em geral parecem bem interessados em querer saber mais sobre o Subcontinente e seus costumes
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