Esta técnica tântrica, descrita no Shiva Swarodhaya, combina yantra com mantra dhyána. O nome deriva de chhayo, sombra e upásana, concentração firme.
Ajapajapa é o mantra que fazemos constantemente, ao respirar. É o próprio som produzido pelo fluxo do ar ao entrar e sair dos pulmões: so ham. So é Śakti; haṁ é Śiva. Este exercício abre o canal para a energia vital ao longo da coluna, avārohannāḍī.
Desperta a sushumná nádi, canal psíquico entre o chakra básico e o do intercílio. Inclui bhrúmadhya drishti, kechari mudrá e ujjayí pránáyáma.
Aqui você desperta a consciência dos canais arohan e avārohan, que formam um circuito energético dentro do tronco.
O mantra mais importante de todos é o Om. Se diz que ele contém o conhecimento dos Vedas e se considera o corpo sonoro do Absoluto, Shabda Brahman. O Om é o som do infinito e a semente que 'fecunda' os outros mantras.
O lota é um recipiente de cerâmica que se usa para fazer neti, a técnica da purificação das mucosas nasais. Esta técnica limpa as narinas, eliminando o excesso de mucosidade e estimulando o ájña chakra. É ótima contra sinusite, renite e resfriados e ainda aumenta a resistência do organismo às infecções respiratórias.
Antes de mais nada, é preciso ter claro o que você quer da prática. Os objetivos mudam de pessoa para pessoa. Lembre que existem muitas formas diferentes de Yoga.
Mudrá é uma palavra sânscrita que significa gesto, selo ou matriz. Os mudrás são a fonte de uma linguagem gestual e corporal que se origina na tradição tântrica, e está indissoluvelmente associada ao registro akáshico, o espaço sutil onde estão armazenados todos os conhecimentos e feitos da Humanidade desde seus primórdios.
As tradições vivas crescem e mudam de geração para geração. Basta dar uma olhada na história do Yoga para ver isto claramente. Conseqüentemente, cada vez que uma tradição é "importada" e muda de contexto, alguma coisa também muda nela. Infelizmente, mudança quase nunca significa melhoria. É virtualmente impossível manter a tradição intacta, porque o Yoga não é uma múmia: é algo vivo, dialético, mutante e que interage com o tempo e as pessoas.
O shanka prakshalana é uma formidável técnica de desintoxicação e purificação, que consiste em fazer uma autolavagem completa do trato digestivo e intestinal. A técnica em si é bastante simples: consiste em beber água levemente salgada, no PH fisiológico, para que não seja absorvida pelo organismo.
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