Navarátri é uma festa muito popular na Índia e, como toda celebração hindu, tem um simbolismo rico. São nove noites (nava = nove + ratri = noite) dedicadas às três Devis (deidades femininas) principais: Durgá, Lakshmi e Saraswati.
O Yoga vai muito além de uma forma de exercício físico: é uma visão libertadora que se aplica através de um modo de vida saudável.
A primeira chave e o desejo de liberdade. A segunda é o discernimento, a capacidade de distinguir o real do aparente.
Quando compreendo que sou a consciência que já estava desde antes da mente e do desejo, que permanece durante e que fica depois, que estava desde antes do corpo, que está no corpo agora, e que permanece depois, que estava antes do prāṇa, que está na vitalidade agora, e que fica depois, aquilo que chamo de minhas preocupações se reduz até a insignificância.
O que é positividade tóxica? Positividade tóxica é uma dessas instituições sociais modernas que produzem imensa pressão sobre o indivíduo para que este se mostre sempre otimista ou pelo menos pareça feliz, independentemente das circunstâncias. Ela se baseia na crença de que pensamentos negativos devem ser evitados a qualquer custo. Em situações de intensa pressão, […]
Muito se romantiza atualmente a imagem de Mahatma Gandhi, mas o amigo leitor já se perguntou se a imagem que nós temos atualmente deste carismático líder é 100% verdadeira?
Estes três sūtras abordam, no meio do primeiro capítulo do Yogasūtra, os inevitáveis desafios que toda yogiṇī e todo yogin encontram cedo ou tarde no caminho. Patañjali os lista, descreve e oferece uma linda solução no final.
Estude sempre os Vedas. Pratique diligentemente o ensinamento. Dedique as ações a Īśvara e, desta maneira, abandone os desejos. Mantenha-se firme na consciência de Ātmā, o Ilimitado que você é. Abandone já a identificação com aquilo que você não é.
A imagem do Yoga que se projeta através dos selfies de āsanas intimida pessoas que se sentem acuadas pelo grau de dificuldade das ações ilustradas. O problema é que o tema não se limita ao mundo da publicidade: esse tipo de imagem é ubíqua também em redes sociais, publicações e blogs. Isso aponta para uma distorção alarmante.
Era uma vez um grande erudito que morava em Allahabad. Era muito versado nas escrituras e também dado à indolência e aos prazeres da mesa. Um dia precisou cruzar o Ganges.
O devoto adora seus deuses, mas qual é o lugar que ocupam esses deuses na prática de Yoga? Noutras palavras, quem é “aquele que as pessoas veneram”? Por que fazemos pūjās para Kṛṣṇa, Gaṇeśa, Sarasvatī? Como interpretar essas pūjās à luz da Upaniṣad? Rāma, Śiva, Lakṣmī, são Brahman ou não? Depende de como você interpretar estes nāmarūpas, estes nomes e formas.
Você certamente já ouviu falar sobre o pensamento positivo. Mas já parou para pensar se ele é mesmo eficiente? Pensar apenas positivamente é como dirigir um carro achando que basta ter um acelerador funcional. Se quisermos chegar vivos ao nosso destino, no entanto, não podemos esquecer de usar o freio quando for necessário. Qualquer pessoa […]
Embora o ensinamento do Vedanta seja meridianamente simples (você já é a felicidade que está procurando), a profundidade da maneira em que esta visão é transmitida, a deixa fora do alcance da maior parte das pessoas. Para superar essa dificuldade, os mestres optaram por transmitir o ensinamento através de ilustrações práticas do cotidiano, para termos a oportunidade de compreender a verdade da maneira mais direta e acessível.
A conexão do filósofo alemão Arthur Schopenhauer com as escolas filosóficas ligadas aos Vedas, milenares escrituras sânscritas, é um dado irrefutável
Pratipakṣa bhāvana é uma das práticas mais poderosas e eficientes do Yogasūtra. Infelizmente, o alcance e propósito dela nem sempre é bem compreendida, pois dizer que pratipakṣa bhāvana significa apenas convivência com o oposto do indesejável pode induzir a confusões.
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