O mantra mais importante de todos é o Oṁ. Se diz que ele contém o conhecimento dos Vedas e se considera o corpo sonoro do Ilimitado.
A conexão do filósofo alemão Arthur Schopenhauer com as escolas filosóficas ligadas aos Vedas, milenares escrituras sânscritas, é um dado irrefutável
Na Haṭhayoga Pradīpikā, o yogin Svātmārāma ensina-nos definições fundamentais sobre algumas técnicas essenciais para o progresso na prática. Apresentamos aqui uma lista com essas práticas, valores, atitudes e técnicas.
Em tempos de pandemia, respirar tem-se tornado paradoxalmente um ato perigoso e nocivo para as outras pessoas e para nós.
Ouvimos muito falar em dharma. Usamos esta palavra com alguma frequência nas conversações sobre Yoga, mas às vezes, percebo que o que alguns compreendem como sendo dharma é diferente do que outros pensam ou falam. Assim, decidi escrever este texto como uma maneira de contribuir para a compreensão desse importante conceito, à luz do que aprendi com meu mestre.
Muitas tradições ascéticas da Índia consideram o corpo como um mero acúmulo de vísceras cuja natureza é corrompida e cujo destino final é morrer e apodrecer. Talvez o exemplo mais claro disso é o que aparece no Agni Purana (LI:15)...
Todos conhecemos ou pelo menos já escutamos alguma vez a palavra sânscrita नमस्ते namaste. Esta saudação se estendeu atualmente a muitos ambientes alheios ao Yoga e à espiritualidade e até entrou para os dicionários ingleses, por influência dos emigrantes indianos para o Reino Unido.
Muitas vezes pensamos que o status da mulher nas sociedades antigas tenha se mantido mais ou menos estável, sempre ou quase sempre por baixo da posição do homem, submissa e escrava, como uma espécie de objeto sem vontade própria nem direito de decidir sobre a própria vida. Embora isso possa ser verdadeiro em relação às sociedades dominadas pelas religiões abraâmicas, houve exceções no passado, como foi o caso da sociedade etrusca, o da hindu e outras onde predominou o matriarcado.
As diversas correntes da variada tradição hindu apresentam distintas interpretações sobre quem são e qual é a função dos Avatāras. O termo Avatāra significa “Aquele que Desce”, e indica uma encarnação terrestre de Viṣṇu
Se você visitar a Índia, verá freqüentemente imagens do deus Śiva cavalgando um touro branco, Viṣṇu voando sobre uma imensa águia ou Sarasvati atravessando o universo num belo cisne. E, certamente, o que mais irá chamar sua atenção, é o fato de que Gaṇeśa, o deus com cabeça de elefante, cavalga um rato. Você poderá perguntar: mas porquê um rato?
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