O Yoga é um conjunto de ferramentas para o crescimento interior. Nesse contexto, o Ashtanga Yoga ou Yoga de Patañjali se apresenta como um conjunto de oito estratos, cada um com um propósito bem definido. Desses oito estágios do Yoga, talvez o menos conhecido seja o pratyahara.
Damos toda a razão a quem pretender com o Yoga melhorar suas condições físicas e psicológicas. Você poderá colher tais frutos. Seu corpo remoçará, como o desejo
É impossível negar a influência que o Yoga tem hoje em dia sobre milhões de ocidentais. Estrelas de Hollywood, pop stars e atletas famosos estão voltando seus interesses para esta prática que surgiu em tempos neolíticos na Índia. Como sempre, a mídia vai atrás e se encarrega de espalhar, através dos seus arautos, a descoberta recente de um assunto velho como o próprio homem: a capacidade que ele tem de observar a si próprio e conhecer a sua verdadeira dimensão. E o Yoga é uma formidável ferramenta para fazer isso, e nos ensinar a arte de viver consciente e harmoniosamente.
Fala-se e se escreve sobre 'Yoga do Sexo', e aventureiramente algumas pessoas, por ignorância ou malandrice, definem Tantra como 'Yoga do Sexo'
Os ásanas do Yoga se dividem em dois grupos: as posições de meditação, em que o praticante apenas senta no chão com as pernas cruzadas, e as culturais, que são todas as demais. O primeiro grupo certamente é o mais antigo, pois temos vários sinetes do vale do Indo que atestam sua presença naquele tempo.
Na Índia de Patañjali, Yoga e meditação são sinônimos, ou quase. Na prática que alguns professores ensinam aqui em Ocidente, a meditação ocupa um lugar muito pequeno. Há outros que simplesmente nem sequer falam no assunto. Alguns falam sobre meditação em movimento, durante os ásanas, mas a verdade é que o Yoga está pagando um preço muito alto pela sua popularização. Esse preço é o da distorção, da banalização, da perda do conteúdo mais essencial desta escola de filosofia.
Há dois tipos de dor que você pode sentir numa prática de asana: uma positiva e outra negativa
Aqui em ocidente pensamos que o karma seja uma espécie de fatalidade, algo ruim que acontece sem motivo aparente. Com freqüência dizemos 'Fulano tem um karma pesado' ou 'Sicrano pagou seu karma', sem entender ao certo o que é esse tal de karma. O conceito de karma no contexto do Yoga de Pátañjali não tem nada a ver com isso.
Quando a gente houve falar em karma já pensa logo em desgraça, naquela "cruz" com excesso de peso, que supomos ter que carregar ou aquela "mala sem alça", ou então, imaginamos logo ser praga de alguém. Sabe aquele conselho de mãe: "esse rapaz não serve para você, minha filha", aí vira karma. E o pior é que pode ser mesmo. O que muita gente nem desconfia é que também exista o bom Karma, e ele existe (ainda bem!).
Diz-se que a série de exercícios da saudação ao Sol, chamada Súrya namaskar, em sânscrito, remontaria à pré-história, quando o homem reverenciava Sávitri, o deus-Sol
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