Yoga do domínio de si mesmo
Para chegar a encontrar algo válido, belo, profundo e cósmico em Mergulho na Paz, precisa-se ser maduro em sentimento, conhecimento e mística; precisa-se amar a Verdade e cultuar a Beleza
Os Mestres insistiram em ensinar que, se pretendemos alcançar o Divino em nós, é-nos recomendado exercer um afiado, constante, profundo e claro discernimento, para defender-nos de ilusões, fantasias, equívocos e engodos.
Yoga da distinção entre a Matéria e o Espírito
Todos somos investimentos de Deus, porque Ele nos gera e nos mantém com Seus recursos, Suas energias e Seus poderes infinitos. Como todo investidor inteligente, Deus espera lealdade e rentabilidade. Quanto à liquidez, é a morte que determina a data do resgate.
O Uno e o Universo, incluindo todos os seres e todas as coisas, portanto também o homem, são 'explicados' conforme seis dárshanas, ou 'ângulos de visão', sob os quais os Vedas foram analisados. Dos seis darshanas, três ? Sámkhya, Yoga e Vedánta ? são os mais úteis para nosso estudo, para levar-nos a compreender o homem, em suas aparentes misérias e em sua real magnitude.
Yoga da renúncia à ação
Tudo o que condiciona é antiyoga. Tudo o que mesmifica é antiyoga. Tudo quanto frustra a autenticidade é antiyoga. Tudo o que limita o homem, tornando-o mais um dependente é antiyoga. Yoga é um caminhar para a felicidade incondicionada pelas exterioridades; é um desvencilhar-se do que limita e empobrece a personalidade. Yoga é independência.
Conta-se na Índia que Manu, um jovem brāhmaṇa, desejava conhecer plenamente a sabedoria dos Vedas, porém sem compreendê-los. Seu pai, um homem erudito e respeitado, procurou dar-lhe todos os ensinamentos possíveis e necessários para que ele também se tornasse um homem sábio.
Yoga do Conhecimento
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