Era uma vez um grande erudito que morava em Allahabad. Era muito versado nas escrituras e também dado à indolência e aos prazeres da mesa. Um dia precisou cruzar o Ganges.
O devoto adora seus deuses, mas qual é o lugar que ocupam esses deuses na prática de Yoga? Noutras palavras, quem é “aquele que as pessoas veneram”? Por que fazemos pūjās para Kṛṣṇa, Gaṇeśa, Sarasvatī? Como interpretar essas pūjās à luz da Upaniṣad? Rāma, Śiva, Lakṣmī, são Brahman ou não? Depende de como você interpretar estes nāmarūpas, estes nomes e formas.
Você certamente já ouviu falar sobre o pensamento positivo. Mas já parou para pensar se ele é mesmo eficiente? Pensar apenas positivamente é como dirigir um carro achando que basta ter um acelerador funcional. Se quisermos chegar vivos ao nosso destino, no entanto, não podemos esquecer de usar o freio quando for necessário. Qualquer pessoa […]
Este é um assunto importante e delicado, que sempre se menosprezou. Ao que parece, os yogis do século XXI estão tão ocupados nos seus misteres, que esqueceram ou passaram a considerar desnecessário deter-se em detalhes aparentemente insignificantes como não mentir ou cultivar o contentamento.
O mantra mais importante de todos é o Oṁ. Se diz que ele contém o conhecimento dos Vedas e se considera o Corpo Sonoro do Ilimitado, Śābda Brahman. O símbolo Oṁ aponta para o Ilimitado e é a semente que fecunda os outros mantras.
Embora o ensinamento do Vedanta seja meridianamente simples (você já é a felicidade que está procurando), a profundidade da maneira em que esta visão é transmitida, a deixa fora do alcance da maior parte das pessoas. Para superar essa dificuldade, os mestres optaram por transmitir o ensinamento através de ilustrações práticas do cotidiano, para termos a oportunidade de compreender a verdade da maneira mais direta e acessível.
Mantras de Paz: novo livro de Pedro Kupfer. Faça aqui o download gratuito. Apresentamos à nossa querida família do Yoga mais uma pequena obra para motivar e inspirar o estudo, a prática e o desfrute um livro com uma compilação de mantras védicos, stotras, ślokas e kīrtaṇs. A música sempre fascinou o ser humano. Há […]
O mantra mais importante de todos é o Oṁ. Se diz que ele contém o conhecimento dos Vedas e se considera o corpo sonoro do Ilimitado.
A conexão do filósofo alemão Arthur Schopenhauer com as escolas filosóficas ligadas aos Vedas, milenares escrituras sânscritas, é um dado irrefutável
Na Haṭhayoga Pradīpikā, o yogin Svātmārāma ensina-nos definições fundamentais sobre algumas técnicas essenciais para o progresso na prática. Apresentamos aqui uma lista com essas práticas, valores, atitudes e técnicas.
Em tempos de pandemia, respirar tem-se tornado paradoxalmente um ato perigoso e nocivo para as outras pessoas e para nós.
Muitas vezes pensamos que o status da mulher nas sociedades antigas tenha se mantido mais ou menos estável, sempre ou quase sempre por baixo da posição do homem, submissa e escrava, como uma espécie de objeto sem vontade própria nem direito de decidir sobre a própria vida. Embora isso possa ser verdadeiro em relação às sociedades dominadas pelas religiões abraâmicas, houve exceções no passado, como foi o caso da sociedade etrusca, o da hindu e outras onde predominou o matriarcado.
As diversas correntes da variada tradição hindu apresentam distintas interpretações sobre quem são e qual é a função dos Avatāras. O termo Avatāra significa “Aquele que Desce”, e indica uma encarnação terrestre de Viṣṇu
Se você visitar a Índia, verá freqüentemente imagens do deus Śiva cavalgando um touro branco, Viṣṇu voando sobre uma imensa águia ou Sarasvati atravessando o universo num belo cisne. E, certamente, o que mais irá chamar sua atenção, é o fato de que Gaṇeśa, o deus com cabeça de elefante, cavalga um rato. Você poderá perguntar: mas porquê um rato?
Este é o célebre e belo Mahiṣāsura Mardini Stotram, também conhecido como Ayi Giri Nandini, um stotra em 20 versos em louvor à Mãe Divina.
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