A Gítá é acusada, às vezes, de sancionar a guerra, e de ensinar o oposto dos ensinamentos de Cristo, Buddha, e outros grandes mestres espirituais. Na verdade, a Gítá não sanciona a guerra nem a condena. Não considerando ação alguma como sendo de valor absoluto, nem para o bem, nem para o mal, não pode absolutamente fazê-lo.