Nesta parábola da Mundaka Upaniṣad, a árvore é o mundo, a sociedade, o lugar onde vivemos e nos movemos. Os frutos da figueira são os labirintos dos desejos, os resultados dos karmas, crenças e condicionamentos disponíveis para a pessoa. O primeiro pássaro é o corpomente. O segundo é Ātma, o Ser pleno.
“Ó filho de Upamanyu, sobre que Ser você medita?” Ele respondeu: “Apenas sobre o Céu, venerável rei”. “O Ser sobre quem você medita”, disse o rei, “é Vaiśvānara, a soma de todos os seres do universo, chamado Sutejas (Boa Luz)".
Ao longo da história, o Yoga evoluiu e diversificou-se, dando origem a diferentes escolas e linhagens, chamadas sampradayas, cada uma enfatizando diferentes aspectos da prática. Apresentamos aqui seis definições diferentes de Yoga, oriundas de diversas escrituras e épocas ao longo da história do Yoga.
Diz-se que a mente pode ser de dois tipos: pura e impura. Quando é governada pelos sentidos, torna-se impura; porém, com os sentidos sob controle, a mente torna-se pura.
Na Haṭhayoga Pradīpikā, o yogin Svātmārāma ensina-nos definições fundamentais sobre algumas técnicas essenciais para o progresso na prática. Apresentamos aqui uma lista com essas práticas, valores, atitudes e técnicas.
A Gheraṇḍa Saṁhitā é um manual de Hatha Yoga do século XVII que consta de 351 estrofes distribuídas em sete capítulos.
O conhecedor da Verdade não vê morte, nem doença, nem sofrimento. O conhecedor da Verdade vê tudo o que há para ser visto e obtém tudo em todos os lugares. Ele é uno com a criação, torna-se três, torna-se cinco, torna-se sete, torna-se nove, logo ele é chamado onze, cem, e dez e mil e vinte.
O Ser é o sol que brilha no céu, o vento que sopra no espaço, o fogo no altar e o hóspede no lar. Ele vive nos seres humanos, nos deuses, na verdade e no vasto firmamento. Ele está no peixe nascido das águas, na planta que cresce na terra, no rio que flui desde a montanha.
Oṁ. Contemplemos o esplendor do divino Sol vivificante, presente na terra, na atmosfera e no céu. Que ele ilumine nossa visão. Do Sol, de fato, nascem todas as criaturas: as que se movem e as que permanecem fixas. De Surya, de fato, nascem as criaturas, o yajña (ritual do fogo), o parjanya (as chuvas), o alimento e o alento vital. De Āditya nascem Vāyu, Bhūmi, as águas, o fogo, os céus, as direções, os Devas e os Vedas; o Sol arde nesta esfera.
Imagine o Ser como o senhor de uma carruagem realizando uma jornada. O corpo é a própria carruagem. O discernimento é o cocheiro. A mente, as rédeas. Os sentidos, dizem os sábios, são os cavalos, as estradas que eles percorrem, os labirintos do desejo. Quando o Ser é confundido com o corpo, a mente e os sentidos, ele parece desfrutar o prazer e sofrer a dor.
Segundo a Bhagavad Gita, há somente duas formas de viver, dois estilos de vida: o do karma yogi e o do sannyasin. Moksha é conhecimento. Quando a motivação por moksha é suficientemente intensa, o estilo de vida pode ser o da renúncia, sannyasa, no qual a pessoa abandona tudo para se dedicar a esse propósito.
Upanishad é a parte final dos Vedas. O que se chama de Vedanta.Existem várias Upanishads em cada Veda. Dentro do estudo de Vedanta são dez as Upanishads mais estudadas
Uma das grandes contribuições da civilização indiana tem sido no campo da educação, cobrindo não apenas a filosofia da educação mas também o sistema de educação
Do infinito surge o infinito. O infinito flui através do infinito. Que possamos conhecer esse hoje do qual surge o infinito
Que possamos ouvir o que é auspicioso. Que nós, capazes de meditar (sobre o que escutamos), possamos ver com nossos olhos o que é auspicioso. Que saibamos exaltar o Senhor com eloqüência e com
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