Diz-se que a mente pode ser de dois tipos: pura e impura. Quando é governada pelos sentidos, torna-se impura; porém, com os sentidos sob controle, a mente torna-se pura.
O conhecedor da Verdade não vê morte, nem doença, nem sofrimento. O conhecedor da Verdade vê tudo o que há para ser visto e obtém tudo em todos os lugares. Ele é uno com a criação, torna-se três, torna-se cinco, torna-se sete, torna-se nove, logo ele é chamado onze, cem, e dez e mil e vinte.
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Oṁ. Contemplemos o esplendor do divino Sol vivificante, presente na terra, na atmosfera e no céu. Que ele ilumine nossa visão. Do Sol, de fato, nascem todas as criaturas: as que se movem e as que permanecem fixas. De Surya, de fato, nascem as criaturas, o yajña (ritual do fogo), o parjanya (as chuvas), o alimento e o alento vital. De Āditya nascem Vāyu, Bhūmi, as águas, o fogo, os céus, as direções, os Devas e os Vedas; o Sol arde nesta esfera.
O mestre aceita o menino sem reservas, e lhe propõe uma provação: ficar morando no mato sozinho por um tempo, cuidando do gado. Nesse período, ele será instruído pelos animais selvagens, bem como pelo próprio fogo sagrado, Agni. Finda essa provação, ele recebe a instrução da boca do próprio mestre.
O nome Shiva Samhita significa em sânscrito 'Coleção [de Ensinamentos] de Shiva'. É um texto em 540 estrofes sobre Hatha Yoga datado do século XVII desta era
Quando nem sequer há consciência, senão a quietude da água parada, esa meditação despojada se chama samadhi. A Realidade brilha por si própria, não somente pelos pensamentos da mente. Chama-se yogi aquele cujo movimento respiratório cessa, imóvel como uma pedra e que somente conhece o Ser e a Morada supremos. Quando nem sequer há consciência, […]