É preciso compreender o ser humano. O ser humano sofre pressões. Se não houver apoio à volta, compreensão, compaixão, algumas pessoas podem desenvolver atitudes ditas “inumanas”.
Aqueles que possuem qualidades “humanas”, que se importam com as pessoas, que têm compaixão, se sentem naturalmente motivadas para acabar com a inequidade social e o sofrimento dos demais. A conduta correta, aquela que se importa com o meio ambiente, com o bem-estar dos demais, deve ser encorajada. Aqueles que se indignam com a injustiça devem aprender a ficar em paz consigo mesmos. Senão, não irão conseguir ajudar os demais.
Os médicos que lidam com infecções precisam se proteger delas, para poder ajudar os demais a se curar. Sem isso, não há cura para ninguém. Não há pessoas boas e pessoas más. Há gente. E algumas pessoas vivem sob constante pressão. É por isso que fazem o que fazem. A elas, nossa compaixão.
Swāmi Dayānanda Saraswatī (1930-2015) ensinou a sabedoria tradicional do Vedanta por cinco décadas, na Índia e em todo o mundo. Seu sucesso como professor é evidente no sucesso dos seus alunos: mais de 100 deles são agora Swāmis, altamente respeitados como estudiosos e professores.
Dentro da comunidade hindu, ele trabalhou para criar harmonia, fundando o Hindu Dharma Acharya Sabha, onde chefes de diferentes seitas podem se reunir para aprender uns com os outros.
Na comunidade religiosa maior, ele também fez grandes progressos em direção à cooperação, convocando o primeiro Congresso Mundial para a Preservação da Diversidade Religiosa.
No entanto, o trabalho de Swāmi Dayānanda não se limitou à comunidade religiosa. Ele é o fundador e um membro executivo ativo doAll India Movement (AIM) for Seva.
Desde 2000, a AIM vem trazendo assistência médica, educação, alimentação e infraestrutura para as pessoas que vivem nas áreas mais remotas da Índia.
Havendo crescido em uma pequena vila rural, ele próprio entendeu os desafios particulares de acessar a ajuda enfrentada por pessoas de fora das cidades. Hoje, o AIM for Sevaestima ter ajudado mais de dois milhões de pessoas necessitadas em todo o território indiano.
É isso o que eu devo aprender, a ficar em paz comigo mesma, não consigo ver o mal no mundo e ficar quieta… E tenho que aprender… Mas algumas vezes é dificil ver uma pessoa ou a mim mesma ser esculaxada e ficar quieta e tenho que aprender a fazer isso… Pois se não nunca vou conseguir viver em pz comigo mesma e com os outros… Como eu posso fazer algo que não consigo? Como posso aprender a ser uma pessoa diferente do que sou a 18 anos? Como posso conviver com outras pessoas que me odeiam ou que pelo menos não gostam de mim por algo que fiz no passado, alguma coisa que eu que a prejudicou, ou um pensamento que tive… Me dê uma luz pois não consigo sozinha…
O q me ajuda bastante em momentos q disparam a raiva, ciume e apego, é observar os meus pensamentos e sensações nesses momentos, sem julgar, sem procurar entender, meditar sobre a sensação em si. Daí a depender da intensidade, ela vai embora logo, ou tenho q refazer todo o processo quando ela volta a memória.Outra método q uso é tentar ver a pessoa q me causa mal estar em uma situação de dor, isso me preenche com compaixão, imaginar a educação q a outra pessoa recebeu ajuda a compreende-lá melhor tbm.
Não é MESTRE por acaso!!
Namaste!
ps.: amei a foto – indica caminho simples
Querido Pedro,
Obrigado por compartilhar conosco a sabedoria transmitida pelo mestre Dayananda.
Precisamos sermos sempre relembrados de nossa natureza compassiva.
Tais ensinamentos são como alimento para nossa alma.
Forte Abraço,
Andréia
Simples, preciso e muito importante, obrigada! Porém ainda sinto-me indignada de maneira as vezes revoltosa as vezes desanimadora com as injustiças varias, ganancia, explorações que decorrem daí…Como não se deixar afetar e saber, ter consciência, estar presente? Luz, Anacarol.