Pedro nasceu no Uruguai, 58 anos atrás. Conheceu o Yoga na adolescência e pratica desde então. Aprecia o o Yoga mais como uma visão do mundo que inclui um estilo de vida, do que uma simples prática. Escreveu e traduziu 10 livros sobre Yoga, além de editar as revistas Yoga Journal e Cadernos de Yoga e o site yoga.pro.br. Para continuar seu aprendizado, visita à Índia regularmente há mais de três décadas. Biografia completa | Artigos
Vacinar-se tornou-se um gesto político, aparentemente. É inaceitável apoiar a vacina contra a COVID-19? Aparentemente, em alguns lugares do mundo da espiritualidade, sim, por surreal que isto seja. Ângela, a minha esposa, publicou uma selfie numa rede social no momento em que estava a tomar a vacina contra a COVID-19. Uma professora de Yoga e […]
Pratipakṣa bhāvana é uma das práticas mais poderosas e eficientes do Yogasūtra. Infelizmente, o alcance e propósito dela nem sempre é bem compreendida, pois dizer que pratipakṣa bhāvana significa apenas convivência com o oposto do indesejável pode induzir a confusões.
Dois amigos professores tiveram seus tapetinhos de prática roubados dentro de uma escola de Yoga. Quando coisas como esta acontecem, é sinal de que devemos revisar o básico
O Rāmāyāṇa é um dos grandes épicos da literatura asiática. Indianos, indonésios, tailandeses e vietnamitas se emocionam e inspiram desde sempre com as aventuras narradas nos mais de 24000 versos dos sete livros deste belo texto, que conta a história de Rāma. Rāma é uma encarnação do deus da preservação, Viṣṇu que desce periodicamente à terra para salvaguardar o dharma.
Parvati é também chamada Śakti (a Poderosa), Ambikā (a Mãe Querida), Gaurī (a Dourada, devido à cor do trigo maduro, com o qual a fertilidade de deusa está associado) e Lalītā Tripurasundarī (a Brincalhona, Bela dos Três Mundos), dentre outros.
Embora as práticas do Yoga, chamadas āsanas, sejam muito benéficas de modo geral, existem potenciais perigos a técnica certa é aplicada na situação errada, ou quando a prática errada é aplicada na situação certa.
Pela bênção de Aśvārūḍhā, desenvolvemos a habilidade de comandar a nossa própria mente, a capacidade de superar as nossas crenças limitadoras e coragem para olhar para as situações que chamamos de “nossos problemas”.
Bhramārī é um dos exercícios mais eficientes de retração dos sentidos. A retração dos sentidos é o passo prévio e essencial para realizar os estados profundos da meditação
Compreendendo o que fomos, entendemos o que somos. Compreender o passado é uma forma de entender o que significa a vida no presente. Dessa forma, um aspecto do valor dos mitos aos quais aludem os nomes dos āsanas é enriquecer o presente do praticante convidando-o para manter vivos em sua memória os feitos dos yogis, de maneira que suas trajetórias nos inspirem no presente.
O Gāyatrī é um dos mantras mais célebres e potentes da ciencia do som sutil, presente no Yoga e noutras expressões da espiritualidade indiana, desde o hinduísmo ao budismo, do jainismo ao sikhismo.