O Yoga da Bhagavadgītā é muito sutil: às vezes se confundem os elementos da metáfora (o guerreiro e suas armas) com o ensinamento para o qual ela aponta. Essa confusão é o que chamamos Complexo de Arjuna.
A imagem do Yoga que se projeta através dos selfies de āsanas intimida pessoas que se sentem acuadas pelo grau de dificuldade das ações ilustradas. O problema é que o tema não se limita ao mundo da publicidade: esse tipo de imagem é ubíqua também em redes sociais, publicações e blogs. Isso aponta para uma distorção alarmante.
A felicidade tornou-se um grande negócio, uma espécie de commodity prometida por coaches e gurus autoajudísticos como a solução definitiva para os males atuais. Digo que isso é um problema, pois a busca incessante da perfeição termina, inevitavelmente, em frustração e ansiedade.
Existem muitas maneiras diferentes de se fazer a saudação ao sol. Apresentamos aqui apenas uma dessas possibilidades. Idealmente, cada um de nós deveria encontrar a sua forma pessoal de fazer esta sequência.
A atenção ao tempo de permanência nos āsanas é muito importante para praticar em segurança.
Era uma vez um grande erudito que morava em Allahabad. Era muito versado nas escrituras e também dado à indolência e aos prazeres da mesa. Um dia precisou cruzar o Ganges.
As técnicas descritas a seguir servirão como treinamento básico para dominar e ampliar a mecânica da respiração
Conhecido, amado, o lar de todos os seres. Saudações, saudações, saudações, sou Śiva. Como consciência e plenitude, sou Śiva.
Você certamente já ouviu falar sobre o pensamento positivo. Mas já parou para pensar se ele é mesmo eficiente? Pensar apenas positivamente é como dirigir um carro achando que basta ter um acelerador funcional. Se quisermos chegar vivos ao nosso destino, no entanto, não podemos esquecer de usar o freio quando for necessário. Qualquer pessoa […]
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