Apresentamos aqui uma linda palestra do nosso mestre, Swāmi Dayānanda, cujo tema é a compaixão. Esta palestra faz parte da programação oficial da TED. Foi gravada na Chautauqua Institution (New York), em Outubro de 2009.
O que é positividade tóxica? Positividade tóxica é uma dessas instituições sociais modernas que produzem imensa pressão sobre o indivíduo para que este se mostre sempre otimista ou pelo menos pareça feliz, independentemente das circunstâncias. Ela se baseia na crença de que pensamentos negativos devem ser evitados a qualquer custo. Em situações de intensa pressão, […]
Santosha é um termo sânscrito composto por dois elementos: saṁ, que significa inteiro, totalmente ou por completo, e toṣa, que quer dizer aceitação, contentamento ou satisfação.
Hoje em dia, está na moda ficar. Pessoas ficam. Por exemplo, ouvimos dizer que Fulano ficou com Sicrana. Demorei um pouco para entender o que era esse tal de ficar
O Yoga da Bhagavadgītā é muito sutil: às vezes se confundem os elementos da metáfora (o guerreiro e suas armas) com o ensinamento para o qual ela aponta. Essa confusão é o que chamamos Complexo de Arjuna.
A imagem do Yoga que se projeta através dos selfies de āsanas intimida pessoas que se sentem acuadas pelo grau de dificuldade das ações ilustradas. O problema é que o tema não se limita ao mundo da publicidade: esse tipo de imagem é ubíqua também em redes sociais, publicações e blogs. Isso aponta para uma distorção alarmante.
Era uma vez um grande erudito que morava em Allahabad. Era muito versado nas escrituras e também dado à indolência e aos prazeres da mesa. Um dia precisou cruzar o Ganges.
Você certamente já ouviu falar sobre o pensamento positivo. Mas já parou para pensar se ele é mesmo eficiente? Pensar apenas positivamente é como dirigir um carro achando que basta ter um acelerador funcional. Se quisermos chegar vivos ao nosso destino, no entanto, não podemos esquecer de usar o freio quando for necessário. Qualquer pessoa […]
Este é um assunto importante e delicado, que sempre se menosprezou. Ao que parece, os yogis do século XXI estão tão ocupados nos seus misteres, que esqueceram ou passaram a considerar desnecessário deter-se em detalhes aparentemente insignificantes como não mentir ou cultivar o contentamento.
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