Pratipakṣa bhāvana é uma das práticas mais poderosas e eficientes do Yogasūtra. Infelizmente, o alcance e propósito dela nem sempre é bem compreendida, pois dizer que pratipakṣa bhāvana significa apenas convivência com o oposto do indesejável pode induzir a confusões.
Ouvimos muito falar em dharma. Usamos esta palavra com alguma frequência nas conversações sobre Yoga, mas às vezes, percebo que o que alguns compreendem como sendo dharma é diferente do que outros pensam ou falam. Assim, decidi escrever este texto como uma maneira de contribuir para a compreensão desse importante conceito, à luz do que aprendi com meu mestre.
A imagem do Yoga que se projeta através dos selfies de āsanas intimida pessoas que se sentem acuadas pelo grau de dificuldade das ações ilustradas. O problema é que o tema não se limita ao mundo da publicidade: esse tipo de imagem é ubíqua também em redes sociais, publicações e blogs. Isso aponta para uma distorção alarmante.
Que sejamos paz. Que vivamos felizes. Que fiquemos sábios. Que tenhamos saúde. Que não nos falte arte. Que não nos falte música. Que descubramos os mistérios da vida. Que a bondade dos santos nos livre da injustiça.
Este é um assunto importante e delicado, que sempre se menosprezou. Ao que parece, os yogis do século XXI estão tão ocupados nos seus misteres, que esqueceram ou passaram a considerar desnecessário deter-se em detalhes aparentemente insignificantes como não mentir ou cultivar o contentamento.
Era uma vez um grande erudito que morava em Allahabad. Era muito versado nas escrituras e também dado à indolência e aos prazeres da mesa. Um dia precisou cruzar o Ganges.
Hoje em dia, está na moda ficar. Pessoas ficam. Por exemplo, ouvimos dizer que Fulano ficou com Sicrana. Demorei um pouco para entender o que era esse tal de ficar
Esta série de três textos que aqui iniciam tem como propósito esclarecer alguns pontos importantes em relação a Īśvara, a inteligência universal, seu papel nas nossas vidas e ao Karma Yoga. Estes temas, infelizmente, são bastante mal compreendidos na atualidade. Começaremos por este último, que deveria, penso, ser chamado Yoga da vida e não Yoga da ação.
Viver é representar papéis. Não há existência sem cumprir deveres, realizar ações e obrigações. Somos mãe ou pai, filho ou filha, irmão ou irmã, etc. em cada uma dessas posições, cultivamos atitudes e modos diferentes de nos comunicar.
Nesta série de vídeos Pedro propõe usar o ensinamento do Yoga para desfrutar da quarentena imposta pelo coronavírus.
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