Oferecemos aos nossos leitores a edição original, em inglês, do clássico livro A Ciência do Prāṇāyāma (Science of Prāṇāyāma), de Swāmi Śivānanda.
Glossário da Gītā A Acārya – mestre, preceptor. Acyuta – firme, forte, imutável, eterno, imortal. Um dos títulos de Viṣṇu e de Kṛṣṇa. Adharma – injustiça, impiedade. Ver dharma. Adhibhūta – Ser supremo. Adhidaiva – Divindade suprema. Adhiyajña – sacrifício supremo. Ādhyātman – Espírito supremo. Āditya – o Sol. Ādityas – filhos de Āditi, mãe dos deuses. As […]
Eis algumas palavras importantes para a compreensão da visão do Yoga e esclarecimento de dúvidas relativas ao estudo.
Os primeiros falantes de sânscrito foram os āryas ou arianos, fundadores da civilização védica. Os mais antigos textos da Humanidade, os Vedas, datam da Idade Védica, entre o sétimo e o quarto milênio a.C. Foram transmitidos com surpreendente exatidão ao longo dos milênios por tradição oral, e transcritos durante a segunda metade do II milênio a.C.
Desde os tempos mais remotos, o verdadeiro Yoga tem se mantido como um conhecimento reservado, secreto, acessível apenas àqueles que estavam preparados para compreender esta forma até hoje revolucionária de ver o ser humano.
O Yoga é para seres humanos. E está ao alcance de todos. O que se precisa para praticá-lo? Um bom par de pulmões e a cabeça no lugar. Todos temos mente e pulmões. O resto é acessório.
Estas "pérolas de rara beleza", como dizem os próprios Shastras, são uma compilação parcial das escrituras do Yoga. Coisas que foram escritas ao longo dos milênios por seres humanos iguais a nós, que se dedicaram a explorar a alma humana usando o Yoga como ferramenta. Elas são fruto da visão e da intuição dos rishis, que eram sábios, ascetas, cientistas, yogis e poetas da antiguidade. Tudo ao mesmo tempo.
A bibliografia disponível para estudar Yoga é assustadoramente vasta, sendo que a imensa maioria dos bons livros está em inglês. Entretanto, existem muitos shástras sérios que nem sequer foram traduzidos do sânscrito ainda.
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