Estamos acostumados a ouvir e aceitar sem maiores questionamentos que o Haṭha Yoga, de origem tântrica, é bem mais recente e está completamente separado dos sistemas anteriores a ele, como o Yoga de Patañjali, o Jñāna Yoga, o Karma Yoga, o Mantra Yoga, etc., como se esses sistemas pertencessem a um universo totalmente diferente do contexto em que o Haṭha nasceu. Mas a coisa não é bem assim.
Por que os resultados de um mesmo tipo de prática variam de pessoa para pessoa? Por que somos diferentes, por que não existem dois corpos idênticos, ou duas mentes que funcionem da mesma forma. Assim, as práticas podem produzir resultados diferentes em pessoas diferentes.
Swami Dayananda Saraswati é um professor de Vedanta reconhecido internacionalmente e um eminente perito em sânscrito. Ele ensina há mais de 40 anos na Índia e no mundo inteiro
No passado mês de Julho, Glória Arieira, que me atrevo a chamar de voz do Vedanta em português, esteve pela primeira vez em Portugal para um retiro na Quinta das Águias, dedicado ao II capítulo da Bhagavad Gita
Então, quando vamos mais fundo na questão percebemos que não existe conhecimento indirecto, porque estamos a falar de nós mesmos. Eu não sou conhecimento indirecto. Eu sou uma pessoa auto-evidente, por isso o conhecimento tem de ser directo, não pode ser indirecto
Quando da estadia em Portugal para orientar sua primeira Formação de Professores de Yoga fora do Brasil, Pedro Kupfer respondeu uma longa lista de perguntas acerca do que significa ser professor
Yoga é um estilo de vida. E como um estilo de vida, propõe uma conduta ética que é balizada por valores chamados de yamas. Entre estes, está a não-violência e o desapego
Esta entrevista foi concedida ao professor Carlos Eduardo Barbosa, criador do portal de estudos de Yoga e sânscrito www.yogaforum.org
Em Saúde na Terceira Idade, livro editado pela Nova Era, o Professor Hermógenes mostra que o segredo de uma vida plena, mesmo em idade avançada, está no cultivo de
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