Muitas pessoas se lançam alegremente à prática sem haver preparado a base que fará com que possam efetivamente aproveitar o ensinamento. Elas podem por momentos achar que fizeram grandes progressos mas na verdade pode acontecer que nem sequer tenham conseguido se preparar para começar.
Voluntariamente, você deixa surgir, observa e elimina pensamentos e impressões latentes. Isto desenvolve a capacidade de auto-análise.
A atenção ao tempo de permanência nos āsanas é muito importante para praticar em segurança.
Era uma vez um grande erudito que morava em Allahabad. Era muito versado nas escrituras e também dado à indolência e aos prazeres da mesa. Um dia precisou cruzar o Ganges.
Ekāgratā, a fixação da atenção em um ponto determinado, é o passo prévio à prática do samyama. Por meio dessa concentração, o yogin abstrai a sua psiquê das dispersões inerentes à condição terrena, conseguindo assim lograr um estado de unificação do fluxo consciente.
O mantra mais importante de todos é o Oṁ. Se diz que ele contém o conhecimento dos Vedas e se considera o Corpo Sonoro do Ilimitado, Śābda Brahman. O símbolo Oṁ aponta para o Ilimitado e é a semente que fecunda os outros mantras.
Śūnya significa vazio. Este exercício serve para desvincular-nos das experiências corporais e mentais. A dissolução da identificação com o corpo e o pensamento é essencial para responder àquela pergunta: 'quem sou eu?'
Esta seqüência de ciclos respiratórios, que alterna retenções com e sem ar com ciclos de respiração completa sem retenções, tem a virtude de aquietar o pensamento
Conhecido, amado, o lar de todos os seres. Saudações, saudações, saudações, sou Śiva. Como consciência e plenitude, sou Śiva.
Afirma Vachaspati Misra: 'Aquele que pratica o asana deverá treinar-se persistentemente no sentido de suprimir os esforços naturais do corpo"
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