Duas formas de aprendizado ocorrem durante o estudo, a prática e o ensino do Yoga (tanto o ensino prático em academias, quanto o ensino teórico em cursos de formação): uma forma objetiva, traduzida pelo conhecimento aprendido através dos professores (e alunos) e dos livros; e uma forma subjetiva, que vai sendo introjetada, fruto da soma do conhecimento objetivo (estudos) mais a prática pessoal (Yoga, meditação) e mais a prática profissional.
Ánanda é um substantivo formado da raiz nand, "regozijar-se", com o prefixo á, que significa "completo". Portanto, ánanda quer dizer "completa felicidade, ou plenitude". Qualquer coisa que seja completa deve ser livre de todas as limitações de tempo, espaço e qualidade.
A palavra dharma é derivada da raiz sânscrita dhr, que tem certo número de significados, sendo os principais "existir, viver, continuar" e "segurar, suportar, sustentar". A própria palavra dharma acabou sendo usada numa larga variedade de sentidos, a maioria relacionados com as traduções mais comuns: retidão, virtude, dever.
A palavra samsāra é um substantivo abstrato derivado da raiz sr (mover-se), com o prefixo sam, que significa "volvendo em ciclos" ou "ciclo", e abrange o ciclo de nascimento, morte e renascimento, que é o conceito vêdico da existência terrena.
Essa sílaba única, Om, vem dos Vedas. Como uma palavra sânscrita, significa avati raksati - aquilo que lhe protege, lhe abençoa. Como se dá essa proteção? É um mantra e é um nome do Senhor. O nome do Senhor lhe protege através da repetição do próprio nome. Pelo nome você reconhece o Senhor. E, portanto, é reconhecimento em forma de oração.
A palavra "meditação" tem sido usada na tradução de dhyána e nididhyásana. Como o senhor interpreta e traduz esses dois termos?
A base para qualquer forma de oração é o próprio reconhecimento de sua impotência. A oração nasce do seu reconhecimento de sua própria impotência e também de sua apreciação de uma fonte de todo poder e todo conhecimento. Com essas duas descobertas, a oração é muito natural.
Tirumalai Krishnamacharya nasceu em 18 de novembro de 1888 em Mysore, sul da Índia, numa família que tem suas raízes no famoso sábio indiano do século nove Nathamuni, autor do Yogarahasya e o primeiro professor da linhagem de Gurus Vaishnavas.
Esta á a história do jovem yogi Shuka e o rei Janaka, pai da princesa Sítá, heroína do épico Rámáyána. Esta história mostra algo pelo que todos nós passamos em algum momento das nossas vidas em relação ao Yoga: como conjugar a vida trepidante nos dias de hoje com o estado de paz que se precisa para viver em Yoga? Ao mesmo tempo, a história nos dá uma sugestão para passar através dessa situação e sair vitoriosos.
A época da Páscoa nos dá a oportunidade de refletir sobre a maneira como pensamos a vida, sobre o modo como a estamos vivendo: a que damos valor?
Glossário da Gītā A Acārya – mestre, preceptor. Acyuta – firme, forte, imutável, eterno, imortal. Um dos títulos de Viṣṇu e de Kṛṣṇa. Adharma – injustiça, impiedade. Ver dharma. Adhibhūta – Ser supremo. Adhidaiva – Divindade suprema. Adhiyajña – sacrifício supremo. Ādhyātman – Espírito supremo. Āditya – o Sol. Ādityas – filhos de Āditi, mãe dos deuses. As […]
Segundo a filosofia hindu, o homem avançou de uma Era Dourada para períodos de progressivo declínio espiritual. Os ensinamentos tântricos seriam uma espécie de Evangelho para os que vivem na atual Era das Trevas e buscam a Iluminação
Certa vez, alguém me fez esta pergunta: "Nestes dias de tecnologia, qual é a atualidade do Vedānta?"
Satsanga é ficar em companhia de pessoas que possuem o conhecimento claro de sua própria natureza absoluta, ou daquelas que buscam esse mesmo conhecimento.
Ganesha é filho de Shiva e Parvati. O nome deriva da combinação das palavras sânscritas Gana (multidão, exército) e Isha (Senhor) = Ganesha - Senhor de todos os seres.
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