Tradicionalismo: mokṣa é (também) libertar-se de preconceitos A meta do Yoga é a liberdade, mokṣa. Essa liberdade não é uma abstração nem uma experiência mística, mas o reconhecimento no presente, agora mesmo, de que já somos livres de toda e qualquer limitação. Liberdade é o reconhecimento de que as limitações pertencem à esfera do corpomente, […]
Este é um dos textos mais claros e importantes da nossa tradição, pois revela a visão de si mesmo como Ilimitado, de forma direta e simples.
O Trika propõe uma cosmovisão peculiar, muito rica em elementos, que explica a criação como a conhecemos, através de um modelo que inclui 36 tattvas ou princípios de realidade.
Qual é a Relação Entre Yoga e Hinduísmo? Essa é a pergunta que não quer calar. Muitas pessoas se sentem confundidas quando olham para o Yoga dentro da cultura na qual ele nasceu.
Como praticar? 1) Tenha sempre um plano de sādhana, mesmo que você o adapte ou modifique ao longo do caminho. Não improvise. Use o bom-senso. 2) Respeite as regras para montagem e sequenciamento de posturas que sugerimos neste artigo, para construir uma prática equilibrada, saudável e completa. 3) Considere a prática de āsanas como uma meditação […]
As articulações do sistema músculo-esquelético mantêm a sua saúde através do movimento, a flexibilidade e a estabilidade. Podemos afirmar portanto que, sem movimento, não há saúde articular. O Movimento no Haṭha No Haṭha Yoga trabalhamos de duas maneiras: Com movimentos ativos, nos quais os conjuntos articulares são ativados através dos grupos musculares que lhes proporcionam estabilidade, […]
Ansiedade é sofrer por antecipação ou preocupar-se desnecessariamente com coisas que ainda não aconteceram. Nesse sentido, poderiamos dizer que a ansiedade é o oposto da depressão, embora ambas possam se manifestar juntas. Desde a visão védica, uma emoção ou um pensamento que nos leve à agitação ou à ansiedade são considerados rajásicos, enquanto que pensamentos paralisantes como aqueles que conduzem ao estado de depressão são considerados tamásicos.
“O Alimento que chega para aquele que não o compartilha é de fato um desperdício. Essa é a verdade. Eu, o sábio, declaro isto. O Alimento que alguém consome desta maneira não é apenas desperdiçado. De fato, provoca a própria morte da pessoa. Ele não alimenta nem os devas nem os homens que chegam à sua porta como hóspedes, esperados ou não, ou amigos. Comendo sozinho, ele torna-se o parceiro do erro e mais nada”.
Bahr Al-Hayat, ou "O Oceano da Vida", é um incrível texto sufi sobre Haṭhayoga do início do século XVII, atribuído ao sábio Muhammad Ghawth Gwaliyari. Dizemos incrível, pois ele mostra a tolerância e o interesse do sufismo pelas práticas do Haṭhayoga tântrico que eram muito populares na época. O texto foi encomendado pelo Imperador Jahangir, pai do Shah Jahan, construtor do Taj Mahal.
Apresentamos aqui uma linda palestra do nosso mestre, Swāmi Dayānanda, cujo tema é a compaixão. Esta palestra faz parte da programação oficial da TED. Foi gravada na Chautauqua Institution (New York), em Outubro de 2009.
Categorias