O Yoga vê o homem como um reflexo do macrocosmos. A energia criadora que engendra o Universo manifesta-se no homem, que não está separado nem é diferente dela. O nome dessa energia é kuṇḍalinī.
Pratipakṣa bhāvana é uma das práticas mais poderosas e eficientes do Yogasūtra. Infelizmente, o alcance e propósito dela nem sempre é bem compreendida, pois dizer que pratipakṣa bhāvana significa apenas convivência com o oposto do indesejável pode induzir a confusões.
Dois amigos professores tiveram seus tapetinhos de prática roubados dentro de uma escola de Yoga. Quando coisas como esta acontecem, é sinal de que devemos revisar o básico
O Rāmāyāṇa é um dos grandes épicos da literatura asiática. Indianos, indonésios, tailandeses e vietnamitas se emocionam e inspiram desde sempre com as aventuras narradas nos mais de 24000 versos dos sete livros deste belo texto, que conta a história de Rāma. Rāma é uma encarnação do deus da preservação, Viṣṇu que desce periodicamente à terra para salvaguardar o dharma.
Parvati é também chamada Śakti (a Poderosa), Ambikā (a Mãe Querida), Gaurī (a Dourada, devido à cor do trigo maduro, com o qual a fertilidade de deusa está associado) e Lalītā Tripurasundarī (a Brincalhona, Bela dos Três Mundos), dentre outros.
Embora as práticas do Yoga, chamadas āsanas, sejam muito benéficas de modo geral, existem potenciais perigos a técnica certa é aplicada na situação errada, ou quando a prática errada é aplicada na situação certa.
Pela bênção de Aśvārūḍhā, desenvolvemos a habilidade de comandar a nossa própria mente, a capacidade de superar as nossas crenças limitadoras e coragem para olhar para as situações que chamamos de “nossos problemas”.
Bhramārī é um dos exercícios mais eficientes de retração dos sentidos. A retração dos sentidos é o passo prévio e essencial para realizar os estados profundos da meditação
Compreendendo o que fomos, entendemos o que somos. Compreender o passado é uma forma de entender o que significa a vida no presente. Dessa forma, um aspecto do valor dos mitos aos quais aludem os nomes dos āsanas é enriquecer o presente do praticante convidando-o para manter vivos em sua memória os feitos dos yogis, de maneira que suas trajetórias nos inspirem no presente.
O Gāyatrī é um dos mantras mais célebres e potentes da ciencia do som sutil, presente no Yoga e noutras expressões da espiritualidade indiana, desde o hinduísmo ao budismo, do jainismo ao sikhismo.
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