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O jñána mudrá

Jñána mudrá significa 'o gesto que outorga o conhecimento'. Os dedos indicador e polegar se unem pelas pontas, formando um círculo, e os outros permanecem juntos e descontraidamente estendidos.

01/08/2000 · 49 segundos de leitura >

Kumbhaka bandha prāṇāyāma: um respiratório com retenções e bandhas

A palavra kúmbha ou kúmbhaka significa cântaro. Kúmbhaka bandha é a respiração completa, com ritmo e contrações

31/07/2000 · 1 minutos de leitura >

Báhya kúmbhaka pránáyáma

Este exercício vai nos servir para desenvolvermos o tempo de retenção com os pulmões vazios, chamado shúnyaka (vazio) ou báhya kúmbhaka (retenção interna).

31/07/2000 · 1 minutos de leitura >

Shítalí pránáyáma

Shíta significa frescor, frio. O nome deriva do seu efeito refrescante. Nesse exercício a inspiração é feita pela boca, enquanto que a expiração é pelas narinas.

31/07/2000 · 36 segundos de leitura >

Mantra pránáyáma

Mantra pránáyáma é uma das múltiplas formas de sagarbha pránáyáma, que é a fusão de respiração e japa, a repetição (mental, nesse caso) de um mantra. Esse exercício é também denominado pranava pránáyáma.

31/07/2000 · 39 segundos de leitura >

Nāḍīśuddhi Prāṇāyāma

Nāḍīśuddhi, o nome deste exercício respiratório, significa “purificação das correntes da força vital”, pois ele promove a desintoxicação sutil, tanto do corpo vital, prāṇamayakośa, quanto das emoções e pensamentos. Esta é uma variação do nāḍīśodhana, a respiração alternada, um dos mais importantes exercícios do Haṭhayoga. Enquanto no nāḍīśodhana fazemos uma inspiração por uma narina, trocamos […]

31/07/2000 · 2 minutos de leitura >

Múrcchá pránáyáma

Múrcchá significa desvanecimento, vertigem ou ainda expandir, penetrar, ocupar. O nome tem a ver com expansão da consciência e assimilação do prána.

31/07/2000 · 1 minutos de leitura >

Pratiloma Prāṇāyāma

Pratiloma significa oposto. É feito exatamente ao contrário do anuloma, com a inspiração alternada e a expiração por ambas narinas.

31/07/2000 · 1 minutos de leitura >

A Visualização Criativa, Manaskriyā

Esta é uma técnica usada para desenvolver, unificar e direcionar o potencial mental que, de modo geral, está disperso. Ela nada tem a ver com auto-sugestão ou hipnose, mas consiste em concentrar a energia do pensamento de forma que seja criado no plano mental o objetivo que desejamos ver realizado em outro plano qualquer da nossa existência. Manaskriyá significa literalmente atividade mental.

31/07/2000 · 2 minutos de leitura >

Glossário Sânscrito: 525 Verbetes de Yoga, Tantra e Vedānta

Eis algumas palavras importantes para a compreensão da visão do Yoga e esclarecimento de dúvidas relativas ao estudo.

25/07/2000 · 37 minutos de leitura >

A pronúncia do sânscrito

Os primeiros falantes de sânscrito foram os āryas ou arianos, fundadores da civilização védica. Os mais antigos textos da Humanidade, os Vedas, datam da Idade Védica, entre o sétimo e o quarto milênio a.C. Foram transmitidos com surpreendente exatidão ao longo dos milênios por tradição oral, e transcritos durante a segunda metade do II milênio a.C.

25/07/2000 · 4 minutos de leitura >

Meditação chhayopásana

Esta técnica tântrica, descrita no Shiva Swarodhaya, combina yantra com mantra dhyána. O nome deriva de chhayo, sombra e upásana, concentração firme.

25/07/2000 · 30 segundos de leitura >

Meditação: ouvir e ecoar

Esta técnica é excelente para se fazer em grupo. Um dos participantes deve tocar um par de kartals, pequenos címbalos que produzem um som agudo e penetrante, ligado ao ákásha (éter), ou ainda uma tambura, instrumento de cordas usado para fazer acompanhamento na música indiana.

25/07/2000 · 35 segundos de leitura >

Amrita dhyána, a meditação no néctar celestial

Amrita é o néctar, um gosto que se percebe com a prática do jíhva bandha, a contração da língua que se faz elevando e pressionando-a contra a parte posterior da úvula, no palato mole.

25/07/2000 · 52 segundos de leitura >

Nada dhyana, a meditação na sonoridade interior

‘Ao fechar-se os ouvidos, com ajuda dos polegares, ouve-se o som do espaço que está no interior do coração, cuja aparência assume sete formas: (é como) o som de um rio, de um sino, de uma caixa de cobre, de uma roda de carruagem, o coaxar de uma rã, (como o som) da chuva ou […]

25/07/2000 · 45 segundos de leitura >