Aqui em ocidente pensamos que o karma seja uma espécie de fatalidade, algo ruim que acontece sem motivo aparente. Com freqüência dizemos 'Fulano tem um karma pesado' ou 'Sicrano pagou seu karma', sem entender ao certo o que é esse tal de karma. O conceito de karma no contexto do Yoga de Pátañjali não tem nada a ver com isso.
Quando a gente houve falar em karma já pensa logo em desgraça, naquela "cruz" com excesso de peso, que supomos ter que carregar ou aquela "mala sem alça", ou então, imaginamos logo ser praga de alguém. Sabe aquele conselho de mãe: "esse rapaz não serve para você, minha filha", aí vira karma. E o pior é que pode ser mesmo. O que muita gente nem desconfia é que também exista o bom Karma, e ele existe (ainda bem!).
Diz-se que a série de exercícios da saudação ao Sol, chamada Súrya namaskar, em sânscrito, remontaria à pré-história, quando o homem reverenciava Sávitri, o deus-Sol
Thai-Yoga, ou Thai Massagem ou Ancient Massage (Massagem Antiga), é uma técnica milenar, pouco difundida no Brasil. Também conhecida como Yoga do Preguiçoso ou Yoga Passivo, trabalha os canais de energia, linhas Sen ou Nádís, o sistema linfático, o alongamento, a flexibilidade, o equilíbrio corpo, mente e espírito, a meditação e o alívio das tensões.
Muito já se falou sobre Tantra Yoga mas, afora dos livros escritos por quem realmente entende do assunto e só fala o que sabe, me desculpem injustiças a parte, só li bobagens. Tentam "vender" o Tantra como se fosse o "viagra indiano"
A tradução de textos de uma língua para a outra sempre implica perdas. Ainda mais quando trata-se de um texto com uma distância temporal, cultural e lingüística tão pronunciada como é o caso da Bhagavad Gita. Este artigo toma como exemplo a tradução de Rogério Duarte da Bhagavad Gita, mas o problema em todas as traduções, em maior ou menor grau.
Com mais de 30 títulos publicados, Georg não é somente um dos maiores autores da atualidade sobre Yoga, mas um praticante que, apesar da erudição e notoriedade, sabe muito bem se manter equânime e não fica apenas no plano teórico quando o assunto é Yoga.
O Dr. Subhash Kak, engenheiro em computação e eletrônica na State University de Louisiana e estudioso dos Vedas, descobriu o código-chave que explica a estrutura dos altares do fogo, da cosmogonia vêdica e do próprio Rig Veda. A extraordinária relevância deste descobrimento e sua data tão recente (1993) merecem ao menos esta breve síntese.
Añjali mudrá é o gesto de saudação. Añjali significa saudar, elevar, invocar, trazer, cultivar. Transmite sentimentos positivos, cordialidade e boas intenções. Na Índia, este gesto equivale ao nosso aperto de mãos. Nas práticas de Yoga é usado para fazer a saudação inicial e a final.
Jñána mudrá significa 'o gesto que outorga o conhecimento'. Os dedos indicador e polegar se unem pelas pontas, formando um círculo, e os outros permanecem juntos e descontraidamente estendidos.
A palavra kúmbha ou kúmbhaka significa cântaro. Kúmbhaka bandha é a respiração completa, com ritmo e contrações
Este exercício vai nos servir para desenvolvermos o tempo de retenção com os pulmões vazios, chamado shúnyaka (vazio) ou báhya kúmbhaka (retenção interna).
Shíta significa frescor, frio. O nome deriva do seu efeito refrescante. Nesse exercício a inspiração é feita pela boca, enquanto que a expiração é pelas narinas.
Mantra pránáyáma é uma das múltiplas formas de sagarbha pránáyáma, que é a fusão de respiração e japa, a repetição (mental, nesse caso) de um mantra. Esse exercício é também denominado pranava pránáyáma.
Nāḍīśuddhi, o nome deste exercício respiratório, significa “purificação das correntes da força vital”, pois ele promove a desintoxicação sutil, tanto do corpo vital, prāṇamayakośa, quanto das emoções e pensamentos. Esta é uma variação do nāḍīśodhana, a respiração alternada, um dos mais importantes exercícios do Haṭhayoga. Enquanto no nāḍīśodhana fazemos uma inspiração por uma narina, trocamos […]
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