Se sete ou mais dos ítens desta lista forem descritivos do seu guru ou mestre espiritual, existe uma grande chance dele não ser tão iluminado quanto alega. Ainda, você corre o risco de estar se relacionando com alguém potencialmente nocivo.
O homa, também chamado havana, é uma prática muito mais antiga que a pūjā. Faz parte do hinduísmo mas nasceu nos tempos vêdicos, entre 6500 e 4000 anos atrás, quando o uso do fogo era essencial na vida do ser humano.
O vivaha é o mais importante dos rituais hindus. Dá-se grande importância ao casamento, pois considera-se que a vida em família é o estado natural dos seres humanos, e onde nós temos mais chance de sermos felizes e realizar nossas mais altas aspirações
Este conto faz parte do Mahabhārata, o grande épico indiano, e fala sobre Sukha Maharāja, um grande sábio no corpo de um garoto de dezesseis anos. Ele era uno com as florestas, as montanhas, os mares e o todo. Andava nu, totalmente alheio às coisas do corpo. Quando Vyāsa, seu pai, perguntava onde ele estava, as árvores da floresta respondiam, "estou aqui, estou aqui, estou aqui".
Considerando a quantidade de mensagens que temos recebido nos últimos tempos com pedidos de informações sobre como organizar uma viagem para a terra do Yoga, preparamos este texto com algumas dicas importantes.
A antiga cultura da Índia usava o nome Jambudvīpa, ou “ilha do jambū”, para se referir ao mundo. Na cosmogonia indiana, considera-se que o centro do mundo seja o Monte Meru, no Tibete. No alto desse monte sagrado cresce a Árvore da Vida, o Jambū. Desta maneira, Jambū é o Eixo do Mundo e a Origem da Vida ao mesmo tempo.
Um dia, Kṛṣṇa e seus amigos estavam batendo uma bola à beira do rio, quando ela foi parar na água. Kṛṣṇa mergulhou desde uma árvore kadamba para recuperá-la, porém o seu movimento incomodou o nāga, que o rodeou com suas cento e dez cabeças de maneira muito ameaçadora, vomitando veneno e criando uma nuvem peçonhenta ao seu redor.
Those who praise the simplification of Yoga do not try, necessarily, to make Yoga available to all. Let us remember that the use of Sanskrit does not make Yoga incomprehensible. The fear of the culture of “the Other” is what makes Yoga incomprehensible. That fear is a form of xenophobia, the dislike of lack of confidence about everything that comes from another place or people.
O amigo praticante sabe que o 108 é um número sagrado no Yoga: tradicionalmente, se fazem 108 repetições de um mantra ao meditar, ou 108 ciclos da saudação ao sol em práticas especiais. Também sabe que as japamālās, terços para meditação, têm 108 contas.
Bebo o sublime néctar de Rāma, o Divino. Com ele, esqueço todos os demais sabores. Por que deveríamos chorar a morte de outrem Se nós mesmos não somos permanentes? Quem nasce, morre: deveríamos chorar por isso? Nos absorvemos no Uno do qual viemos.
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