O nome Shiva Samhita significa em sânscrito 'Coleção [de Ensinamentos] de Shiva'. É um texto em 540 estrofes sobre Hatha Yoga datado do século XVII desta era
O principal propósito deste shastra é mostrar-nos a onipresença do Absoluto e a unidade essencial existente no universo
A tradição yogika conhece dois caminhos diferentes que conduzem à iluminação. Destes, o primeiro é o da prática constante e o desapego (abhyāsa e vairāgya), postulado por Patañjali no Yogasūtra. O segundo caminho que propõe a iluminação como forma de vida é muito menos conhecido.
Os Kurus (ou Kauravas) formavam um importante kula (clã) dessa época. Quando seu Rei Dhritarashtra, o Rei cego, envelheceu, decidiu ceder o trono, não a seu filho Duryodhana, mas ao primogênito de seu irmão Pandu (ou Pandava), Yudishtira, pois Duryodhana, dado ao mal, não era digno de governar
Yoga da Libertação através da Renúncia
Yoga da distinção entre os três tipos de fé
Yoga da distinção entre a condição divina e demoníaca
Yoga do alcance do Princípio Supremo
Yoga da distinção das três qualidades
Yoga das grandezas divinas
Yoga do conflito e do desalento de Arjuna
Yoga da Visão da Forma Universal
Yoga do Supremo Conhecimento e do Supremo Mistério
Yoga da Divindade Suprema e Imperecível
Pessoalmente, prefiro ver os devas, os "deuses" hindus, como formas de energia, representações simbólicas intuitivas das camadas da existência que transcendem o intelecto. A Brihadáranyaka Upanishad (III:9) deixa isso bem claro neste diálogo.
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