Segundo o Yoga, o humano está constituído por três corpos superpostos bem diferenciados e que interagem constantemente: o corpo físico, o sutil e o causal.
Esta série de três textos que aqui iniciam tem como propósito esclarecer alguns pontos importantes em relação a Īśvara, a inteligência universal, seu papel nas nossas vidas e ao Karma Yoga. Estes temas, infelizmente, são bastante mal compreendidos na atualidade. Começaremos por este último, que deveria, penso, ser chamado Yoga da vida e não Yoga da ação.
Todo o mundo tem um ego. É impossível viver sem ego. Esse ego pode ser iluminado, ou não. Iluminado significa que você sabe que o ego é um ego
Estamos acostumados a ouvir e aceitar sem maiores questionamentos que o Haṭhayoga, de origem tántrica, é bem mais recente e está completamente separado dos sistemas anteriores a ele, como o Yoga de Patañjali, o Jñānayoga, o Karmayoga, o Mantrayoga, etc.
Qual é a Relação Entre Yoga e Hinduísmo? Essa é a pergunta que não quer calar. Muitas pessoas se sentem confundidas quando olham para o Yoga dentro da cultura na qual ele nasceu.
Uma vez, um yogi vivia numa densa floresta com seus discípulos. Ele ensinava o desapego e repetia incessantemente para os estudantes que o mundo manifestado é pura ilusão. Um dia, um elefante furioso e faminto atacou a ermida onde eles moravam.
Mohinī é, na mitologia hindu, o único avatar feminino, a única forma de Viṣṇu como mulher. É descrita como uma mulher encantadora e de extraordinária beleza, que seduz e paralisa os seus admiradores.
Pela negação do que não somos, revela-se a Felicidade que somos.
O Mahalīla, jogo milenar hindu, é para os indianos o que o tarô é para os europeus e o I Ching para os chineses: uma descrição dos estados, experiências e situações pelas quais circula o homem no processo de crescer através da vida
Edição da Kenopaniṣad completa, com comentários de Swāmi Dayānanda.
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