Ao longo da história, o Yoga evoluiu e diversificou-se, dando origem a diferentes escolas e linhagens, chamadas sampradayas, cada uma enfatizando diferentes aspectos da prática. Apresentamos aqui seis definições diferentes de Yoga, oriundas de diversas escrituras e épocas ao longo da história do Yoga.
Listamos aqui oito questões preocupantes que vemos atualmente na nossa comunidade, e que precisariam ser abordadas com um novo olhar em prol da democratização dessa bela visão do mundo e modo de viver que é o Yoga.
Desde tempos imemoriais, a meta do Yoga tem sido a iluminação. Tem várias formas de se dizer iluminação em sânscrito: mokṣa, nirvāṇa ou kaivalya.
Utilidade pública: eis um punhado de boas desculpas que você pode dar ao diretor do espaço onde ensina Yoga quando não estiver com vontade de trabalhar: "perdi a minha lente de contato do terceiro olho e não pude sair de casa..."
Diz-se que a mente pode ser de dois tipos: pura e impura. Quando é governada pelos sentidos, torna-se impura; porém, com os sentidos sob controle, a mente torna-se pura.
O Yoga, prática milenar originária da Índia, é muito mais do que um simples exercício físico. É um sistema integral que visa a saúde, o bem-estar e o contentamento perene daquele que o pratica, unificando os poderes do corpo, a vitalidade e a mente. Seus benefícios são amplos e diversos, e podem ser divididos em oito propósitos principais.
A Bhagavad Gita começa afirmando que não há causa real para aceitarmos o sofrimento como algo natural. A falta de habilidade do ser humano para lidar com seus problemas deriva da falta de
O vivaha é o mais importante dos rituais hindus. Dá-se grande importância ao casamento, pois considera-se que a vida em família é o estado natural dos seres humanos, e onde nós temos mais chance de sermos felizes e realizar nossas mais altas aspirações
Tradicionalismo: mokṣa é (também) libertar-se de preconceitos A meta do Yoga é a liberdade, mokṣa. Essa liberdade não é uma abstração nem uma experiência mística, mas o reconhecimento no presente, agora mesmo, de que já somos livres de toda e qualquer limitação. Liberdade é o reconhecimento de que as limitações pertencem à esfera do corpomente, […]
Recebi recentemente uma interessante mensagem de um praticante fazendo, em nome do Yoga tântrico, uma série da categóricas afirmações sobre o grande sábio Patañjali e a sua obra, o Yogasūtra. Dentre outras coisas, afirmava o colega que essa obra, seminal na tradição do Yoga, não menciona prāṇa, cakras, nāḍīs nem kuṇḍalinī.
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