O Rāmāyāṇa é um dos grandes épicos da literatura asiática. Indianos, indonésios, tailandeses e vietnamitas se emocionam e inspiram desde sempre com as aventuras narradas nos mais de 24000 versos dos sete livros deste belo texto, que conta a história de Rāma. Rāma é uma encarnação do deus da preservação, Viṣṇu que desce periodicamente à terra para salvaguardar o dharma.
Parvati é também chamada Śakti (a Poderosa), Ambikā (a Mãe Querida), Gaurī (a Dourada, devido à cor do trigo maduro, com o qual a fertilidade de deusa está associado) e Lalītā Tripurasundarī (a Brincalhona, Bela dos Três Mundos), dentre outros.
Embora as práticas do Yoga, chamadas āsanas, sejam muito benéficas de modo geral, existem potenciais perigos a técnica certa é aplicada na situação errada, ou quando a prática errada é aplicada na situação certa.
Pela bênção de Aśvārūḍhā, desenvolvemos a habilidade de comandar a nossa própria mente, a capacidade de superar as nossas crenças limitadoras e coragem para olhar para as situações que chamamos de “nossos problemas”.
Bhramārī é um dos exercícios mais eficientes de retração dos sentidos. A retração dos sentidos é o passo prévio e essencial para realizar os estados profundos da meditação
Compreendendo o que fomos, entendemos o que somos. Compreender o passado é uma forma de entender o que significa a vida no presente. Dessa forma, um aspecto do valor dos mitos aos quais aludem os nomes dos āsanas é enriquecer o presente do praticante convidando-o para manter vivos em sua memória os feitos dos yogis, de maneira que suas trajetórias nos inspirem no presente.
O Gāyatrī é um dos mantras mais célebres e potentes da ciencia do som sutil, presente no Yoga e noutras expressões da espiritualidade indiana, desde o hinduísmo ao budismo, do jainismo ao sikhismo.
Em tempos de pandemia, respirar tem-se tornado paradoxalmente um ato perigoso e nocivo para as outras pessoas e para nós.
O machismo é endêmico: está em todas partes na nossa sociedade e, desafortunadamente também bastante presente nos ambientes do Yoga. Negar esse fato é contribuir ativamente para os estupros, femicídios e agressões que preenchem o noticiário. É preciso fazer alguma coisa. O grande Albert Einstein disse uma vez que os “problemas não podem ser resolvidos […]
Ouvimos muito falar em dharma. Usamos esta palavra com alguma frequência nas conversações sobre Yoga, mas às vezes, percebo que o que alguns compreendem como sendo dharma é diferente do que outros pensam ou falam. Assim, decidi escrever este texto como uma maneira de contribuir para a compreensão desse importante conceito, à luz do que aprendi com meu mestre.
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